Feliz a cebola, que é só cabeça. Você a desembrulha, desembrulha, desembrulha, e eis que não há nada embrulhado no miolo.
Então, era isso o que ela era? Papel-cetim sobre papel-cetim sobre papel-cetim sobre papel-cetim assim por diante, até a loucura?
E lá, no fim de tudo, o silêncio.
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