E, afinal, chegando ao fim de seus esforços, ao fim de seus trabalhos, ao fim de suas metas, ela descobre que o fim é uma ilusão.
O fim, como o passado, é uma ilusão. Não existe senão o presente.
Tudo é espiral, tudo é recomeço, o tempo dobrado sobre si mesmo e sobreposto, como um lençol de casal que sai do varal ancho pra gaveta apertada.
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