Há dias em que ela é o demais. O poluído. O over. O barroco. O exagerado. A personificação do kitsch. Tudo o que houver de carregado, de muito, de tudo.
Mas há dias em que ela é o silêncio molhado que sucede o céu desabado. Arcoíris e terra molhada. Alma lavada e verde sobre a grama.
Um comentário:
dias de homem, dias de lobo... e um mais um sempre será maior que dois... não é?
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